sábado, janeiro 20, 2007

A biba papa-defunto nunca me enganou

Aquele ar de árbitra da elegância e da finesse de Ronaldo Ésper nunca me enganou. Com todo semblante de aristocracia à la Helena Gondin (tipo de gente que não peida e não caga) para dizer o que é ou não correto na maneira de vestir, achando que é dona da palavra final, a biba sempre despertou dúvidas aqui em meu divã. Talvez seja pelo cabelo mais negro que a batina de D. Eusébio (homem de cabelo pintado é desprezível), talvez por aquele esforço danado que ela faz para assegurar com todas as letras: "eu não sou gay". Rarará! Desprezo esses veados que dizem que não são veados e acham que o povo acredita. As novelas estão cheias deles, as passarelas do "Fashion Rio", idem-idem. No society carioca há muitos que até se casam (com mulher!)...
Estou aqui na maior excitação para saber o que é que o Clodovil vai dizer sobre a papa-defunto. Clô já chamou Ésper de "contrabandista de obras de arte". Deve vir por aí mais uma pérola do deputado cor-de-rosa porque, todo mundo sabe, Ésper e Clô não são lá tratadistas de admiração mútua.
Papa-defunto não é ótimo, para qualificar o Ronaldo Ésper?

PS. Nova gíria no Posto 9 - ouvi hoje (sábado) no Bofetada: "mandado". Quer dizer "muito bom". Ouvi uma biba dizer para a outra: "aquele bofe é mandado".
Fica o registro.

2 comentários:

  1. Fiquei em dúvidas para saber os nomes das bibas enrustidas do society carioca.

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  2. Em terra de cego quem tem olho é rei; nesta terra até os cegos enxergam a biba papa-defunto ou deveria dizer 'sentem o olor'?


    Marcos Dejoa

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